O corpo é uma encruzilhada e por isso tem em síntese de crônica, conto, poesia e ilustrações as possibilidades que garantem ao corpo a criação em meio ao caos, pelo caos, rumo ao cais, que não é ordem e nem progresso. este livro traz um modo de pensar o tempo e a história como avessos à linearidade colonial, deslocando as possibilidades de criar e escrever, inventando meios para reflorestar a alma e fechar o corpo. Trata-se da tradução do corpo como o próprio caminho inacabado mas feito para ser o que necessariamente se é: outros corpos, outras encruzilhadas.
Quantidade de páginas: 60
Encadernação: Brochura
Tipo: Livro físico
Editora Pedregulho
Edição: 1ª (2021)